Após a primeira Ocupação Feminista no Ibura, em março de 2016, vimos a necessidade de engajar na militância e fortalecer ações no Território do Ibura no enfrentamento ao racismo, machismo, misoginia, racismo religioso, LGBTfobia, opressão de classes, entre outros marcadores de discriminação que geram violências.

Sendo um coletivo atuante na comunidade do Ibura, o nosso principal objetivo é proporcionar estratégia para uma melhor perspectiva de vida à juventude e pessoas negras, periféricas e LGBTQIAPN+ mantendo a memória viva dos nossos ancestrais, com intuito do aquilombamento utilizando tecnologias pretas em diáspora como: a comunicação independente; mapeamento, gestão e produção de dados; artes visuais; educação popular; cultura popular e assistência social, a partir da oralidade, compartilhamentos e trocas aprendidos a partir da filosofia matriz africana que vai desde a segurança alimentar, ao direito à saúde, educação e informação.